Ainda
te vejo...
Vestida de luz, como ao nascer do sol,
Na mais
sutil das probabilidades,
Com
a lucidez de um sonho real.
E
beijos líricos, na minha insensatez.
E te sinto , te tenho, te vejo.
Como
estrofe poética num papel machê.
Que
exita meu instinto animal,
E
sei que mais e mais te quero.
Sentindo
que não te mereça.
Teu
corpo, tua pele, tua voz,
Sob
o comando dos meus pensamentos.
Desnudando
teu ser e enlouquecendo minh’ alma.
Jorge
Amaral
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