Minha
alma vagueia por sonhos áridos,
Sob
a expectativa de um futuro incerto.
E
ouço teu nome, num ato de desespero,
Pois
ao despertar, tu não estás por perto.
Eu
quis te escrever, ou descrever, como queiras,
E
aos soluços, reivindicar meus beijos,
Que
trazem em si, a marca da saudade,
Pois
o amor brota, do interior do meu peito,
Ao
materializar-te, como és de verdade.
E
sigo assim, buscando fonte no deserto,
Contendo
meu choro, sentimento medonho,
Ao
acordar, desse ilusório sonho.
Jorge
Amaral
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