Querem
pilhar meu amor,
Enquanto
chora a minha alma,
E
me impedir de ver tua cor,
Hoje,
amanhã e outrora,
E
o espetáculo da vida,
Que
prossegue a passos lentos,
Libertam-nos
de amores sutis,
Sem
mistificação, até a velhice.
E
nos prepara para no tempo,
Suportar
o mundo sob os nossos ombros.
Porque
o amor,
É
como a mão de uma criança,
Preparada
para pegar a bola.
Jorge
Amaral
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